Sem chuva, não há arco-íris

Estou em Santa Cruz – essa praia no oeste agreste português onde o inverno passa o verão. Eu e o meu filho vamos a caminhar no meio da estrada, o que só é possível fazer nas terras onde os peões ainda são a classe dominante, quando ele afirma “Papá, eu nunca te vi chorar”. FiqueiContinue a ler “Sem chuva, não há arco-íris”

Deixem-nos chorar

Dama branca para e2, cheque ao Rei (De2+). As pretas fazem roque menor (o-o). O adversário levanta o braço. Falta técnica. O Leonardo sem perceber porquê tinha acabado de perder o jogo que lhe daria acesso ao pódio do campeonato nacional de jovens de partidas semi-rápidas. Arrumou as peças no tabuleiro. Levantou-se. Todo o seuContinue a ler “Deixem-nos chorar”